quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Aspartame - mitos e verdades sobre o adoçante mais pesquisado do mundo

Um comentário:


Eu sou acostumada a usar adoçante desde a adolescência, em sucos, café, doces, sobremesas, forno e fogão. Não sinto diferença alguma no sabor do alimento.
No início, você sentirá diferença com certeza, mas com o tempo acostuma.
Achei essa matéria bem interessante, saiba tudo sobre os adoçantes



Finn ajuda o consumidor a conhecer um pouco mais sobre a substância

Descoberto em 1965, o aspartame tem 200 vezes mais poder de dulçor do que o açúcar e já foi associado a doenças por falsas alegações. A substância foi muito estudada e atualmente é aprovada e considerada segura em muitos países. Desde sua descoberta, diversos estudos sobre os aspectos da segurança do seu consumo foram publicados e o aspartame tem hoje o aval da Agência Nacional de Segurança Sanitária, a ANVISA do Brasil e também da Organização Mundial da Saúde, a OMS.

Os adoçantes, incluindo o aspartame, são indicados não apenas para pessoas com diabetes e obesidade, mas também para quem se preocupa com a saúde e quer manter hábitos de vida saudáveis, com a redução do consumo de açúcar. Mas qual o limite de aspartame que se pode consumir por dia? A pergunta ainda é muito frequente e, para respondê-la, é preciso usar como referência os limites seguros do consumo de substâncias adoçantes, a IDA – Ingestão Diária Aceitável. A IDA para o aspartame é de 40mg/Kg por dia, o que significa que um adulto de 60 Kg pode consumir até 60 sachês de Finn aspartame diariamente, durante toda a sua vida, sem prejuízos à saúde. Esta quantidade é impraticável no dia a dia, mesmo pra quem consome muitos produtos com adoçante.

O aspartame é a substância adoçantes mais estudada do mundo – mais de 1800 estudos comprovam a segurança de seu consumo – e possui o aval de órgãos nacionais e internacionais. Ainda assim, existem muitos questionamentos envolvendo seu consumo. Pensando na importância de esclarecer todas as dúvidas de seus consumidores, Finn, marca de adoçantes destinada às pessoas que se preocupam com a saúde e praticam hábitos saudáveis, preparou uma lista de mitos e verdades a respeito do aspartame. Confira:

Crianças podem consumir adoçantes:
VERDADE! Os valores de IDA são estabelecidos de acordo com o peso corporal, sem restrição de idade. Por terem um peso menor, as crianças possuem limites de ingestão também menores. Uma criança de 30Kg, por exemplo, pode consumir até 30 saches de Finn aspartame por dia.

O consumo de aspartame aumenta o apetite:
MITO! Muito pelo contrário! Todos os adoçantes são importantes aliados para a perda de peso, já que substituem o açúcar e reduzem o valor calórico da dieta. Além disso, nenhuma substância adoçante causa efeito rebote de fome.

Aspartame pode causar problemas ao sistema nervoso e dores de cabeça:
MITO e MITO! Pesquisadores que estudaram os efeitos do aspartame comparados aos do açúcar no sistema nervoso concluíram que nem mesmo doses elevadas do composto provocam alterações neuronais ou comportamentais. Além disso, não existem estudos que identifiquem a relação entre a substância e dores de cabeça.

Adoçantes, em especial o aspartame, podem causar câncer:
MITO! Não existe comprovação científica de que o consumo de adoçantes cause alterações nas células ou câncer. A revisão da literatura científica traz diversos estudos que apontam a inexistência da relação entre o consumo de adoçantes, incluindo o aspartame, com o aparecimento de câncer.

Portadores de fenilcetonúria NÃO podem consumir aspartame:
VERDADE! A fenilcetonúria é uma doença genética detectada pelo “teste do pezinho” e é caracterizada pela incapacidade do corpo de metabolizar o aminoácido fenilalanina. A fenilalanina está presente na maioria dos produtos ricos em proteína, como carnes, leites e ovos. Como o aspartame contém esse aminoácido, seu consumo não é recomendado por portadores da doença. Adoçantes à base de sacarina, sucralose e stévia podem ser consumidos com segurança por fenilcetonúricos.

Finn possui a linha mais completa do mercado com todas as substâncias disponíveis: Finn Sacarina, Finn Aspartame, Finn 100% Sucralose e Finn 100% Stévia. Todos os produtos Finn possuem o selo da Associação Nacional de Assistência ao Diabético (ANAD), que certifica a inexistência de açúcar na formulação e , consequentemente, o consumo permitido para diabéticos.



Mais informações:
Comunicação Hypermarcas – Assessoria de Marcas e Produtos

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